Informativo JDL n. 33 | Set-Out 2024
Olá, sejam muito bem-vindas, bem-vindos e bem-vindes ao Informativo JDL desse mês!
Essa é a edição de agosto e setembro da newsletter do grupo de pesquisa Jornalismo, Direito e Liberdade, vinculado à Escola de Comunicações e Artes da USP e ao Instituto de Estudos Avançados da USP. Aqui você encontra um balanço das nossas atividades, publicações do grupo nos últimos meses, além de eventos, oportunidades acadêmicas e dicas culturais ligadas aos nossos temas de pesquisa. Boa leitura!
Estamos falando sobre…
Gestão iníqua das incertezas e ignorância artificial
O JDL continua debatendo as relações entre digitalização e desinformação a partir do ensaio Incerteza (2023), última obra de Eugênio Bucci, pesquisador sênior e fundador do grupo, e ganhadora do último prêmio Jabuti Acadêmico. A proposta é realizar um seminário na USP sobre as reflexões contidas na obra e seus desdobramentos sobre os contornos atuais do capitalismo, da comunicação e da democracia. Convidaremos o professor Eugênio Bucci e seus orientandos e orientandas a debater essas questões, com data, horário e local a serem definidos. Em breve traremos mais informações sobre o evento em nosso site e canais nas mídias sociais! Fiquem de olho!
Atividades de setembro e outubro
Larissa Gould defende dissertação sobre interferência da Meta no 08 de janeiro
A pesquisadora do JDL e jornalista Larissa Gould defendeu no dia 23 de setembro a dissertação “O papel das plataformas digitais no fortalecimento de atitudes antidemocráticas: estudo exploratório da atuação da Meta nos ataques de 8 de janeiro de 2023 em Brasília”. O estudo teve caráter qualitativo e baseou suas análises nos relatórios de transparência da Meta, no relatório da CPMI do 08 de janeiro, na biblioteca de anúncios da empresa, além de entrevistas com especialistas e membro do governo e dados de apresentações de representante da Meta. Apesar das dificuldades de acesso aos dados, Gould concluiu que a moderação da Meta foi omissiva e pouco transparente, além de ter copatrocinadora de conteúdos instigadores da violência contra os prédios públicos em Brasília.
Participaram da banca examinadora os professores Marcelo Moretto (EACH-USP), Sérgio Amadeu (UFABC) e o orientador Vitor Blotta (ECA/JDL).
Posse de Eugênio Bucci na Academia Paulista de Letras
O último dia 03 de outubro foi marcado por uma renovação na Academia Paulista de Letras. A instituição centenária que congrega notáveis da literatura e das ciências, como os atuais acadêmicos Celso Lafer, Tércio Sampaio Ferraz Júnior, Maria Adelaide Amaral e Djamila Ribeiro, recebeu o professor titular da ECA-USP e fundador do JDL Eugênio Bucci.
Bucci foi recepcionado por um discurso detalhado e atencioso de Celso Lafer, que tratou da carreira do novo acadêmico, com destaque para sua capacidade de alinhar reflexão filosófica nas áreas do jornalismo e da comunicação, e apreciação crítica e constante dos fatos em suas colunas no Estadão e na gestão da comunicação da USP.
Bucci confirmou essa descrição em seu discurso. A partir de um diálogo profícuo com as reflexões sobre a educação brasileira de seu predecessor na cadeira de número 12, o acadêmico Paulo Nathanael Pereira de Souza, Eugênio desenhou um panorama dialético em que conectou as desigualdades do sistema educacional brasileiro com aquelas das instituições democráticas. O ponto de contato é a indiferença das elites e o descaso do Estado com a educação política do restante da população, o que ajuda a explicar os fenômenos atuais da desinformação e do que denominou “ignorância artificial”. O discurso foi elogiado por acadêmicos como Miguel Reale Júnior, que viu a chegada do novo imortal como uma oportunidade de inovação para a instituição, e ressaltou o cuidado de Bucci com a leitura das obras e diálogo com Paulo Nathaniel.
Seminário do JDL debateu digitalização e violência contra jornalistas
Foi realizado no dia 09 de outubro, na Escola de Comunicações e Artes (ECA) da Universidade de São Paulo, o seminário Digitalização e Violência contra Jornalistas na Era da Desinformação.
Organizado pelos grupos de pesquisa Jornalismo, Direito e Liberdade (JDL) e Comunicação, Jornalismo e Mídias Digitais (Com+), o evento teve exposição da professora Elizabeth Saad, docente do Departamento de Jornalismo e Editoração (CJE) da ECA, e coordenadora do Com+. Nadini Lopes, jornalista e pesquisadora do JDL, participou como debatedora.
Com mediação de Vitor Blotta, professor do CJE e coordenador do JDL, o seminário tratou da relação entre digitalização e desinformação, num debate sobre as transformações no universo da comunicação e as novas dinâmicas de violência contra jornalistas.
"Existe um cenário, um contexto extremamente favorável para a geração de inverdades, desinformações e violências", afirmou Elizabeth Saad. "Precisamos entender a amplitude e a definição do que é violência. Violência não é apenas discriminação ou a execução de um ato físico. É algo muito mais amplo, especialmente quando consideramos o que não é físico. Quando falamos de ataques morais e emocionais, coordenados digitalmente, isso também causa traumas. Muitas vezes esquecemos de incluir o termo 'trauma' no campo da violência."
O vídeo do evento pode ser visto no YouTube:
Na academia e na imprensa
Publicações de pesquisadoras e pesquisadores do JDL
O coordenador do JDL, Vitor Blotta, participou do programa Diversidade em Ciência na Rádio USP. A entrevista foi conduzida pelo professor Ricardo Alexino Ferreira e ressaltou os avanços das pesquisas desenvolvidas pelos membros do grupo.
O programa Universo das Emissoras Públicas, transmitido pela Rádio USP, discutiu a adoção da Inteligência Artificial Generativa por empresas de comunicação e serviços de mídia pública do Uruguai. Gislene Nogueira, pesquisadora do JDL, apresenta o programa quinzenalmente ao lado de Verônica Poli.
Eugênio Bucci debateu sobre “Os desafios da cobertura em tempos de desinformação” em webinar promovido pelo Observatório da Imprensa. O professor enfatizou a revisão crítica que as redações devem passar e a importância do trabalho jornalístico para esclarecimento sobre os candidatos na cobertura eleitoral.
Magaly Prado, pesquisadora do JDL, deu entrevista ao Observatório da Imprensa sobre o livro “Fake News e Inteligência Artificial: Poder dos Algoritmos na Guerra da Desinformação”. A autora destacou a importância da educação midiática e da regulação das plataformas. A entrevista foi conduzida por Tiago C. Soares, também do JDL.
O livro “O Automóvel e Seus Sentidos Mutantes” foi tema da entrevista de Sérgio Quintanilha no Observatório da Imprensa. O membro do JDL resgata na publicação a história do jornalismo automotivo, apontando algumas das transformações na relação entre sociedade, automóvel e mobilidade. O trabalho é proveniente da tese de doutorado do autor orientada pelo professor Eugênio Bucci no PPGCOM ECA-USP.
A rotulagem de campanhas políticas que utilizam Inteligência Artificial Generativa nos Estados Unidos foi tema de artigo publicado pela pesquisadora Luciana Moherdaui no site Poder360. A integrante do JDL analisou pesquisa realizada pela Universidade de Nova York e destacou que os resultados indicam que os custos de exigir selo podem superar os benefícios, já que a iniciativa sequer é notada por uma parcela das pessoas.
O recente posicionamento do Ministério da Educação sobre o uso de celulares nas escolas foi discutido em artigo de Januária Alves no Nexo Jornal. Membro do JDL, Alves reflete sobre o papel da tecnologia em nosso dia a dia e destaca a importância de desenvolver políticas públicas voltadas para a educação digital e midiática, para além da proibição do uso dos aparelhos em sala de aula.
Novidades
Leituras de referência indicadas pelo JDL
Foi publicada a edição nº 36 da Revista Mediação, uma publicação da Universidade FUMEC, de Belo Horizonte, que reúne reflexões e estudos no campo da comunicação e educação. O destaque desta edição é o dossiê sobre Alfabetização Midiática e Comunicação: cidadania e segurança digital na Educação, organizado pelos editores convidados Sônia Jaconi e Rodrigo Gabrioti. Com 16 artigos, o dossiê aborda temas como o impacto da educação midiática em comunidades ribeirinhas na Amazônia, o uso de mídias audiovisuais como ferramentas pedagógicas e as potencialidades da alfabetização midiática no combate ao bullying escolar. A edição ainda traz uma entrevista exclusiva com a professora Bernardete A. Gatti, referência em educação no Brasil.
Uma análise realizada pelo MonitorA - observatório de violência política de gênero online - no primeiro turno das eleições revela a preocupante incidência de violência política de gênero online durante as campanhas eleitorais no Brasil, especialmente em debates transmitidos por emissoras de TV e rádio em 25 cidades de quatro regiões do país. A análise de 5.988 comentários de eleitores no YouTube entre 10 de agosto e 17 de setembro de 2024, evidencia a abundância de discursos misóginos, ofensivos e desqualificadores contra candidatas, refletindo a desigualdade de gênero no espaço público. A região Sudeste concentra quase metade dos comentários, seguida pelo Nordeste, Sul e Centro-Oeste, enquanto o Norte sofre com a ausência de dados, ilustrando os desertos de notícias. O observatório de violência política de gênero online é desenvolvido pelo Instituto AzMina, InternetLab, Núcleo Jornalismo e Laboratório de Humanidades Digitais da Universidade Federal da Bahia
Outro levantamento também se propôs a analisar a violência durante as eleições, mas neste caso a violência contra jornalistas. A Coalizão em Defesa do Jornalismo monitorou semanalmente - em parceria com o Laboratório de Internet e Ciência de Dados da Universidade Federal do Espírito Santo -, desde o dia 15 de agosto, casos de ataques contra a imprensa no Instagram, X e TikTok. Após o primeiro turno, foi constatado que foram realizados 44,2 mil ataques contra a imprensa. Entre os comentários mais frequentes estão "mídia podre", "jornalismo tendencioso", "extrema imprensa", "imprensa militante", "jornalismo imparcial" e "imprensa vendida". A CDJor também monitorou a violência offline e registrou 14 denúncias de ataques a jornalistas, entre agressões físicas, verbais, interpelações policiais, processos judiciais abusivos e campanhas de estigmatização.
Agende-se!
Eventos e oportunidades acadêmicas
Sessão de Orientação para Candidaturas de Doutorado
O Philip Merrill College of Journalism da Universidade de Maryland realizará uma sessão informativa online de uma hora, via Zoom, para discutir erros comuns e compartilhar boas práticas para candidaturas a programas de doutorado em jornalismo e estudos de comunicação.
As sessões serão realizadas na segunda-feira, 21 de outubro, e na segunda-feira, 11 de novembro. Para se inscrever, acesse o link.
Durante o evento, serão abordados temas como: como pesquisar programas, e como entrar em contato com supervisores e instituições potenciais. Embora haja a oportunidade de aprender mais sobre o Programa de Doutorado em Jornalismo da Merrill College, o objetivo principal da sessão é auxiliar candidatos/as/es a entender o processo de candidatura de forma geral, independentemente da instituição escolhida.
O evento será conduzido por Sarah Oates, diretora do programa de doutorado da Merrill College.
...
Bolsas de Doutorado em Projeto sobre Polarização e Partidarismo
O Digital Media Research Centre da Queensland University of Technology (QUT) está oferecendo duas bolsas de doutorado como parte do projeto de pesquisa "Drivers and Dynamics of Partisanship and Polarisation in Online Public Debate", liderado pelo Professor Axel Bruns. Este projeto, financiado pelo Conselho Australiano de Pesquisa, busca investigar as dinâmicas da polarização e partidarismo nos debates públicos online, tanto na Austrália quanto internacionalmente.
Informações sobre as Bolsas:
- Início: Primeiro Semestre de 2025 (matrícula até 24 de fevereiro de 2025)
- Duração: Até 3,5 anos
- Valor da Bolsa: A$32.192 por ano (ou A$45.000 para candidatos indígenas, isento de impostos)
- Local: Digital Media Research Centre, em Brisbane, Austrália
Detalhes da Pesquisa:
Buscamos candidatos/as/es de diversas áreas das ciências humanas e sociais, especialmente interessados/as/es em estudos de mídia e comunicação, com foco em populismo, propaganda e polarização. Um dos bolsistas deve ter interesse em temas como afeto, emoção, identidade e fandom, e suas intersecções com a comunicação política e partidarismo.
Para mais informações e inscrição, acesse o link ou entre em contato com o Professor Axel Bruns (a.bruns@qut.edu.au).
…
Desafio de Soluções 2024: Combate à Desinformação
Profissionais de mídia, especialistas em tecnologia e solucionadores criativos de problemas estão convidados a participar do Desafio de Soluções 2024, promovido pelo International Center for Journalists (ICFJ) como parte do programa Disarming Disinformation.
O objetivo do desafio é encontrar ideias inovadoras que respondam à pergunta: Como os veículos de notícias podem utilizar novas tecnologias e abordagens criativas para alcançar públicos vulneráveis à desinformação com conteúdo de qualidade?
Prazo para inscrições: 16 de outubro de 2024.
Workshops Virtuais: 7 de novembro a 3 de dezembro de 2024.
Sprint em Istambul: 9 a 12 de dezembro de 2024.
Mais informações estão disponíveis no site oficial.
…
6º Prêmio Livre.jor de Jornalismo-Mosca – Edição 2024
Estão abertas as inscrições para o 6º Prêmio Livre.jor de Jornalismo-Mosca, que reconhece reportagens publicadas entre 29 de setembro de 2023 e 28 de setembro de 2024, em celebração ao Dia Internacional do Acesso à Informação. O prêmio conta com duas categorias: Profissional, destinada a trabalhos divulgados em veículos de imprensa e mídias alternativas, e Universitária, voltada a reportagens vinculadas a produtos laboratoriais. O prazo para inscrições é até 20 de outubro.
Além disso, projetos voltados à comunidade jornalística e ao uso de dados públicos podem concorrer ao Troféu Rastilho 2024. Iniciativas de desaprisionamento de dados, disponibilização de informações, raspagem de dados cidadã, monitoramento de redes sociais de figuras públicas e checagens são elegíveis, desde que atendam ao interesse público.
Os regulamentos, prazos e critérios estão disponíveis para consulta no site oficial. As inscrições podem ser feitas diretamente através da ficha de inscrição online.
Premiação: O valor previsto para distribuição entre os vencedores é de mais de R$ 2,5 mil, com a possibilidade de aumento conforme contribuições via crowdfunding.
Cronograma:
Divulgação dos finalistas: 25 de outubro, data que marca o assassinato do jornalista Vlado Herzog pela ditadura militar.
Resultado final: 17 de novembro.
Para mais informações e detalhes sobre os vencedores das edições anteriores, acesse o site do prêmio.
…
Na cabeceira
Dicas de leitura e do que fazer com o controle remoto e outros dispositivos
Livro do mês – 1
Como enfrentar o ódio
Felipe Neto
Companhia das Letras, São Paulo, 376 p. | 2024
R$ 69,90 | E-book 29,90
Um dos lançamentos mais esperados do ano o livro do influencer Felipe Neto, que foi eleito como uma das 100 personalidades mais influentes do mundo pela revista americana Times em 2020. “Como enfrentar o ódio” é uma obra instigante. Não apenas por ser narrado em primeira pessoa - o que o torna um grande depoimento, com uma linguagem muito próxima daquela que usamos em nosso cotidiano – mas por contar em detalhes o processo de desradicalização de uma pessoa pública, mostrando como isso não acontece da noite para o dia, mas envolve, sobretudo, muita informação (e de qualidade, diga-se de passagem) e investimento em educação e leitura.
Mirando o público jovem – que é o público-alvo do influenciador –, o livro oferece um retrato bastante fidedigno dos principais acontecimentos políticos da última década no Brasil, focando na questão da polarização, cujos efeitos ainda são fortemente sentidos no contexto em que vivemos, especialmente nesse momento de eleições. A obra é também um importante “manual de comunicação” escrito por alguém que, na prática, tornou-se um comunicador hábil e estratégico, e que acredita que ela é a grande ferramenta dos nossos tempos para construir uma sociedade mais justa para todos.
Podcast do mês
Querida Internet
Podcast
Disponível gratuitamente no Spotify
“Querida internet” é um podcast voltado à discussão de um tema que tem se tornado central quando se pensa no universo digital: a nossa saúde mental. Com depoimentos de especialistas no assunto, influencers e a mediação de jornalistas que traçam um percurso instigante e inteligente para que possamos refletir sobre como a nossa relação com as mídias sociais tem influenciado fortemente o modo como atuamos em nossa vida real.
O podcast faz parte de um projeto maior: “A Internet que a Gente Faz”, uma iniciativa que visa discutir o bem-estar digital e o uso saudável da internet. O projeto foi lançado em fevereiro de 2022 pela plataforma Contente, o Instituto Vita Alere, a Safernet, o Facebook e o Instagram. O projeto conta com especialistas, profissionais de saúde mental, criadores de conteúdo, pais e educadores para discutirem sobre como podemos ter uma relação mais saudável com a internet. Os debates acontecem em diferentes formatos de conteúdo e abordam temas como consumo, conexões, comparação, criação e tempo, dentre outros.
Livro do mês – 2
Nexus
Yuval Noah Harari
Companhia das Letras, São Paulo 504 p. | 2024
R$ 89,90 | E-book: R$ 39,90
Este também é um livro cujo lançamento foi bastante esperado por tratar-se da mais nova reflexão do historiador e professor Yuval Noah Harari, autor de “Sapiens” e “Homo Deus” que se propõe a continuar a discutir questões candentes, tal como fez anteriormente, mas, nesse caso, ousa declarar que a Inteligência Artificial é a tecnologia mais poderosa de toda a história humana e que é uma verdadeira ameaça existencial para o ser humano. “A IA tem o potencial de ser muito mais poderosa e incontrolável do que máquinas a vapor, telégrafos e todas as tecnologias predecessoras, porque é a primeira tecnologia na história capaz de tomar decisões e criar novas ideias por conta própria. A IA não é uma ferramenta – é um agente”, dispara.
O foco principal do livro é a informação e como o fluxo seu acelerado nos dias de hoje modificou nossas formas de ser, pensar e agir. Ao longo da obra, com seu estilo envolvente, Harari traça um percurso que vai desde a Idade da Pedra e passa pela canonização da Bíblia, pelas primeiras caças às bruxas modernas, pelo stalinismo, pelo nazismo e pelo ressurgimento do populismo hoje. Trata-se, sobretudo, de uma reflexão sobre a complexa relação entre informação e verdade, burocracia e mitologia, sabedoria e poder.
Contate-nos!
Gostou da nossa newsletter? Então se inscreva no link e receba nossas próximas edições direto na sua caixa de entrada. Aproveite para encaminhar esta edição a quem possa se interessar também.
Tem alguma dúvida, crítica ou sugestão? Basta responder a esta mensagem como um email normal e falar com a gente. Você também pode entrar em contato direto pelo email jordirlibnews@gmail.com.
Conheça mais sobre o JDL em nosso site oficial, e em nossa página no site do IEA - Instituto de Estudos Avançados da USP. Não esqueça de nos seguir no Instagram: @jdlusp
Até a próxima edição!