Informativo JDL n. 31 | Jun-Jul-Ago 2024
Olá, sejam muito bem-vindas, bem-vindos e bem-vindes ao Informativo JDL desse mês!
Essa é a edição de junho, julho e agosto da newsletter do grupo de pesquisa Jornalismo, Direito e Liberdade, vinculado à Escola de Comunicações e Artes da USP e ao Instituto de Estudos Avançados da USP. Aqui você encontra um balanço das nossas atividades, publicações do grupo nos últimos meses, além de eventos, oportunidades acadêmicas e dicas culturais ligadas aos nossos temas de pesquisa. Boa leitura!
Estamos falando sobre…
Identidades, tecnologias e os fins da democracia
Retomamos os trabalhos do segundo semestre discutindo as relações entre os processos de digitalização, os desafios que eles impõem às democracias e as lutas por reconhecimento de identidades não hegemônicas. Queremos aprofundar a discussão sobre como as formas de opressão históricas se conectam com processos atuais de digitalização, e como os caminhos de uma digitalização emancipatória também se ligam às lutas por reconhecimento das identidades e diversidades.
Para abordar essas relações a partir de distintas perspectivas, convidamos para a mesa redonda Identidades, Tecnologias e os Fins da Democracia - a ser realizada no dia 26 de agosto de 2024, das 14h00 às 18h00 no Auditório A do Departamento de Cinema, Rádio e TV da ECA-USP - Jaércio da Silva, professor associado na Universidade Paris-Panthéon-Assas, Rosângela Hilário, professora do departamento de Ciências da Educação de Porto Velho da Universidade Federal de Rondônia e Saba Hussain, professora da Faculdade de Educação da Universidade de Birmingham. Mediação e debates ficarão a cargo dos professores Gilson Schwartz, do Departamento de audiovisual da ECA-USP, Vitor Blotta do departamento de Jornalismo e Editoração da ECA-USP, e Vinícius Rodrigues Vieira, professor de Economia e Relações Internacionais da FAAP.
O evento é organizado pelos grupos Jornalismo, Direito e Liberdade e Cidade do Conhecimento, da ECA e do IEA-USP, e será concluído com a assinatura de um convênio de cooperação entre o Instituto francês de imprensa da Universidade Paris-Panthéon-Assas e a Escola de comunicações e Artes da USP.
Atividades de julho e agosto
Honrarias ao professor Eugênio Bucci
O professor Eugênio Bucci foi convidado pra compor a Academia Paulista de Letras de São Paulo. Ele ocupará a 12ª cadeira, que pertencia ao acadêmico da área da Educação Paulo Nathanael Pereira de Souza. Eugênio Bucci é natural de Orlândia, cidade do oeste do Estado de São Paulo. Reconhecido e premido jornalista e Editor, formado pela ECA-USP e pela Faculdade de Direito do Largo de São Francisco, é também referência constante nas áreas da Ética do Jornalismo e da Comunicação. É professor da ECA desde 2008, e atualmente professor titular no Departamento de Informação e Cultura da Escola. Outra área de atuação relevante de Eugênio Bucci é seu engajamento no setor da Comunicação Pública, tendo presidido a Radiobrás na primeira gestão do governo Lula, e duas vezes a Superintendência de Comunicação Social da USP, seu cargo atual de gestão.
Mas os reconhecimentos ao estimado professor não pararam por aí. No último dia 06 de agosto Eugênio Bucci ganhou o Jabuti acadêmico com sua obra Incertezas, publicada em 2023 e já resenhada neste informativo.
Enquanto grupo de pesquisa e colegas e pupilos do professor Eugênio, deixamos nossos parabéns e também lhe agradecemos pela pessoa que é, ser humano íntegro, de trato fino e grande espírito público.
Na academia e na imprensa
Publicações de pesquisadoras e pesquisadores do JDL
A literatura, o teatro e as artes são alternativas para combater o vício em telas e nos conectam "verdadeiramente com o que é importante para o nosso amadurecimento e convivência social". A reflexão é da pesquisadora do JDL Januária Cristina Alves em texto publicado pelo Nexo Jornal: “Para lidar com grandes problemas, as pequenas ações”. Para a autora, espaços de encontro e troca incentivam a reflexão, o diálogo e a empatia.
A integrante do JDL Luciana Moherdaui analisou impactos das big techs na arena política no portal Poder 360. Luciana abordou em suas análises a ausência de checagem em tempo real em um debate presidencial nos Estados Unidos, o que pode facilitar a circulação de trechos de falas equivocadas dos candidatos nas redes sociais. A jornalista também escreveu sobre um relatório da agência de regulação da comunicação no Reino Unido que sugeriu regular a atividade de desenvolvedores de inteligência artificial generativa utilizada para criar 'deep fakes'.
A pesquisadora Sarah Schmidt publicou na Revista Pesquisa Fapesp a reportagem “Universidades brasileiras discutem regras de uso de inteligência artificial”. As instituições têm discutido a transparência no uso da IA em pesquisas e trabalhos acadêmicos e o cuidado com a privacidade de dados. Também está em debate a necessidade de desenvolver novas formas de avaliação dos alunos para combater o plágio.
O programa Universo das Emissoras Públicas da Rádio USP dedicou uma edição para contar a história da Rádio Paulo Freire, vinculada à Universidade Federal de Pernambuco. Em julho, também foi entrevistada a presidenta da Rede de Rádios Universitárias do Brasil (Rubra), a professora da Universidade Federal da Paraíba Norma Meireles. O programa é apresentado pela pesquisadora Gislene Nogueira e por Verônica Poli.
O Observatório da Comunicação Pública publicou o texto do pesquisador Agnaldo Montesso: “O apagão da comunicação pública e o impulsionamento da comunicação eleitoral”. A proximidade das eleições municipais tem levado à desativação de canais de comunicação de diversas prefeituras e câmaras municipais. Montesso argumenta que a decisão dificulta o acesso à informação dos cidadãos, especialmente em municípios pequenos sem mídia local. A determinação pode prejudicar a transparência da gestão pública, na avaliação do autor.
O coordenador do JDL Vitor Blotta e o estudante de Iniciação Científica André Derviche Carvalho publicaram o capítulo “Do ‘papo de bar’ à sabatina presidencial: uma análise do Flow Podcast a partir de normas éticas e jurídicas do jornalismo na era digital” no livro O poder da comunicação na era da informação - volume III. O artigo discute as funções de interesse público desempenhadas fora do jornalismo na era digital a partir de entrevistas dos principais candidatos à presidência das eleições de 2022,.
O seminário “Digitalização, Trabalho Jornalístico e Regulação” realizado pelo JDL foi notícia no Observatório da Imprensa, O texto do pesquisador Tiago C. Soares apresentou os argumentos da professora Roseli Fígaro, coordenadora do grupo de pesquisa Comunicação e Trabalho (ECA-USP), das debatedoras e pesquisadoras Luciana Moherdaui e Aianne Amado. O debate teve a mediação do professor Vitor Blotta.
A pesquisadora Laura Mattos entrevistou o ex-diretor da OpenAI, Zack Kass, em reportagem publicada na Folha de S.Paulo. Kass falou sobre o impacto negativo do uso de celular nas escolas. Em outra reportagem, Laura abordou a propaganda de sites de apostas feita por influenciadores mirins, que tem provocado vícios em crianças e adolescentes. Em outra reportagem, a jornalista informa que o Ministério Público de São Paulo pediu explicações à Meta, proprietária do Instagram e do Facebook, sobre perfis de influenciadores mirins que fazem anúncios da prática.
Novidades
Leituras de referência indicadas pelo JDL
A Revista Brasileira de História da Mídia (RBHM) lançou em agosto a primeira edição de 2024 com o dossiê “60 anos do golpe civil-militar no Brasil: mídia, memória e história”, destacando a importância de manter viva a memória desse período que completa seis décadas. Organizado pelas editoras convidadas Marialva Barbosa (UFRJ) e Maria Berenice Machado (UFRGS), o dossiê é dividido em dois volumes e essa primeira edição contém 13 artigos que exploram a relação da mídia com a ditadura civil-militar brasileira, além de três textos sobre assuntos gerais e uma entrevista relacionada ao tema do dossiê.
O artigo "The Electoral Misinformation Nexus: How News Consumption, Platform Use, and Trust in News Influence Belief in Electoral Misinformation", coescrito pela brasileira Camila Mont’Alverne e outros autores, aborda um tema crucial para a democracia: a desinformação eleitoral. O estudo investiga como o consumo de notícias, o uso de plataformas digitais e a confiança nas notícias influenciam as crenças em desinformação eleitoral, com foco nas eleições presidenciais brasileiras de 2022. A pesquisa analisou 42 milhões de cliques e dados de uma pesquisa painel com 2.200 usuários de internet e revelou que o consumo de notícias da mídia tradicional está associado a uma menor crença em desinformação eleitoral ao longo do tempo. O artigo também destaca o papel moderador da confiança nas notícias e alerta para a fragilidade dessa confiança em períodos políticos conturbados,.
O laboratório de pesquisa InternetLab lançou o relatório "Desigualdades sociais e sustentabilidade de mídias no Brasil", que analisa as barreiras e desigualdades que impactam a sustentabilidade do jornalismo e da comunicação produzidos por mídias negras, indígenas e periféricas/territoriais no contexto da popularização das redes sociais. O estudo visa diagnosticar a sustentabilidade dessas mídias independentes, destacando o direito à comunicação de populações historicamente marginalizadas. A partir de entrevistas e coleta de dados, o relatório propõe quatro medidas: a criação de uma política de Estado para a sustentabilidade do jornalismo de interesse público, a regulação das plataformas com a inclusão de um fundo público, o estabelecimento de um fundo filantrópico específico para o jornalismo, e o fortalecimento das redes de mídias negras, indígenas e periféricas/territoriais para promover a formação coletiva e o diálogo entre essas organizações.
Agende-se!
Eventos e oportunidades acadêmicas
Último dia para se inscrever no SBPJor 2024
O 22º Encontro Nacional de Pesquisadores em Jornalismo e o 14º Encontro de Jovens Pesquisadores em Jornalismo (JPJor), organizados pela Associação Brasileira de Pesquisadores em Jornalismo (SBPJor), estão com inscrições abertas até hoje. Os encontros acontecerão na Universidade do Pará e vão discutir as transformações no campo do jornalismo frente às novas tecnologias. Serão abordados temas como a digitalização das redações, o uso de inteligência artificial no jornalismo investigativo e a ética na era digital.
Link: SPBJOR 2024 e JPJOR 2024
Deadline de Submissão: 12 de agosto
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PhD Position: Artificial Intelligence, Power Asymmetries, and Data Justice
A Universidade de Amsterdã oferece uma posição de doutorado para pesquisa sobre as intersecções entre inteligência artificial, assimetrias de poder e justiça de dados. O candidato selecionado investigará como as tecnologias de IA podem perpetuar desigualdades e explorar estratégias para promover a equidade na era digital. A pesquisa será realizada no Instituto de Informática da universidade, com orientação de especialistas renomados na área.
Link: PhD Position at University of Amsterdam
Deadline de Submissão: 08 de setembro
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Law Tech Workshop
O Law Tech Workshop é um evento dedicado à exploração das interseções entre tecnologia e direito. O workshop reunirá acadêmicos, profissionais do direito e especialistas em tecnologia para discutir temas como regulação de IA, proteção de dados, cibersegurança e implicações legais das inovações tecnológicas. O evento acontecerá online e incluirá palestras, mesas-redondas e sessões interativas.
Link: Law Tech Workshop
Deadline de Submissão: 16 de agosto
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Computers, Privacy and Data Protection (CPDP) 2025
A conferência CPDP 2025 está aceitando submissões de trabalhos. Este evento interdisciplinar aborda questões de privacidade e proteção de dados em um contexto global. A conferência visa reunir pesquisadores, legisladores, representantes da indústria e defensores dos direitos digitais para discutir os desafios e oportunidades na proteção da privacidade e dos dados. Os tópicos incluem regulação de IA, direitos digitais, vigilância e ética da tecnologia.
Link: CPDP 2025
Deadline de Submissão: 30 de setembro
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Seminário de Criptografia
O Seminário de Criptografia 2024 convida pesquisadores, estudantes e profissionais da área de segurança digital para um dia de palestras e discussões sobre os avanços na criptografia. O evento contará com apresentações de especialistas em criptografia quântica, protocolos de segurança e novas técnicas de encriptação. O seminário visa promover a troca de conhecimento e fortalecer a comunidade de segurança digital.
Link: Seminário de Criptografia
Deadline de Submissão: 18 de agosto
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Brazilian Journalism Research
A revista Brazilian Journalism Research (BJR) está aceitando submissões de artigos para sua próxima edição. A BJR busca pesquisas originais que explorem as transformações no jornalismo, com ênfase em estudos de caso, análises teóricas e metodológicas, e abordagens inovadoras. Os temas de interesse incluem jornalismo digital, ética jornalística, e impacto das novas tecnologias na prática jornalística.
Link: Brazilian Journalism Research
Deadline de Submissão: 05 de setembro
Na cabeceira
Dicas de leitura e do que fazer com o controle remoto e outros dispositivos
Livro do mês – 1
A geração ansiosa: como a infância hiperconectada está causando uma epidemia de transtornos mentais
De Jonathan Haidt
Editora Cia. das Letras, São Paulo | 2024
R$ 74,90 | R$ 39,90 (e-book)
Um dos livros mais esperados do ano “A geração ansiosa” finalmente chega ao Brasil já com uma centena de leitores apaixonados pelo tema. Ao tocar em uma questão sensível, especialmente para pais e educadores, o professor e pesquisador de psicologia moral e política da Universidade de Nova York, apresenta suas pesquisas afirmando que estamos vivendo uma epidemia de transtornos mentais cujas maiores vítimas são crianças e jovens, que estão perdendo sua infância e adolescências mergulhados nas telas. Em que pese a maior parte de suas teses carecer de maiores evidências científicas – ele foi contestado por alguns cientistas que questionaram seus métodos de obtenção de dados, como Holden Thorp, editor da revista Science – e a própria Unesco em seu relatório “A tecnologia na educação: uma ferramenta a serviço de quem?, publicado em 2023, apontar que há poucas evidências que comprovem a contribuição (ou o prejuízo) das tecnologias para a aprendizagem, o livro de Haidt tem feito escola aqui no Brasil.
Os quatro pilares apontados por Haidt como fundamentais para devolver uma infância livre e saudáveis para as crianças: 1) Smartphones só depois dos 14 anos; 2) Redes sociais apenas após os 16; 3) Todas as escolas livres de celulares, do ensino fundamental ao médio; 4) A volta da brincadeira livre na infância e na adolescência, não programada e controlada por adultos – têm se tornado a bandeira de alguns movimentos de pais, como o Desconecta, que já conta com muitas adesões no universo on e off-line. Porém, cabe lembrar que não há soluções simples para problemas complexos como a questão colocada no livro. Cabe analisar o fenômeno em suas causas individuais, sociais, políticas, econômicas e no contexto do mundo hiperconectado em que vivemos. Certamente o melhor que se pode fazer no momento é - como o próprio autor coloca no livro - buscar alternativas em conjunto, como sociedade que somos, porque não serão apenas as atitudes individuais que irão transformar esse cenário.
Podcast do mês
"Vinte Mil Léguas, podcast de ciências e livros"
Podcast e livro
Disponível gratuitamente no Spotify
Nem só de experimentos vive a ciência. Em “Vinte mil léguas”, Leda Cartum e Sofia Nestrovski misturam ciência e literatura por meio da voz de personagens como Darwin e Alexander Van Humboldt, que narram suas descobertas e as contextualizam em sua época. O podcast fez tanto sucesso que foi transformado também em livro - "As vinte mil léguas de Charles Darwin: o caminho até A Origem das Espécies", uma versão impressa da primeira temporada do projeto - buscando aproximar o grande público da ciência de uma maneira inteligente e instigante.
A terceira temporada acaba de entrar no ar e enfoca os séculos 16 e 17, tendo como personagem do primeiro episódio Galileu Galilei, o cientista que também era poeta: “Agora, nossos contemporâneos são Cervantes e Shakespeare, na Europa, e Gregório de Matos, no Brasil. Nosso instrumento é o telescópio, que acaba de ser aperfeiçoado. Estamos na fundação da ciência moderna, tentando provar, por experimentos e demonstrações, que é a Terra que gira em torno do sol”, convida a Livraria Megafauna, uma das patrocinadoras do produto, em parceria com o Instituto Serrapilheira e apoiadora Vita Investimentos, em seu site.
Em tempos de desinformação, negacionismo e mudanças climáticas pouco compreendidas, esse podcast pode ser uma excelente opção para nos convidar à adesão à ciência como forma de ver e entender o mundo em que vivemos.
Livro do mês – 2
Literatura digital para crianças e jovens: teoria e prática da experiência estética
De: Aline Frederico (org.) e Elizabeth Cardoso (org.)
EDUC, São Paulo | 2024
R$ 61,94 | e-book R$ 39,00
A questão da leitura literária no suporte digital também tem sido objeto de estudos e reflexões da comunidade acadêmica brasileira, ainda mais em um cenário como o nosso, em que há poucos leitores, e o hábito da leitura vem diminuindo especialmente entre os jovens – a última pesquisa realizada pela Câmara Brasileira do Livro (CBL) em 2023 mostra que 84% dos brasileiros acima de 18 anos de idade não compraram livros nos últimos 12 meses. Nesse sentido, a coletânea de artigos contidos em “Literatura digital para crianças e jovens” chega em boa hora, trazendo um conjunto de reflexões e experiências de diversos especialistas que observam essa questão sob diferentes perspectivas. Os temas vão desde a edição, passando pela leitura, as práticas de recepção, até a experiência prática de quem está no mercado editorial.
O fio condutor da obra é que a definição do livro não está posta, mas sim que, cada vez mais, os livros são objetos que podem se traduzir em um espectro de possibilidades, dentre esses, os digitais. Para a especialista e organizadora do volume Aline Frederico, professora do curso de Editoração da ECA/USP e doutora pela Universidade de Cambridge, o livro digital tem grande potencial para ser lido por crianças de todas as idades, em casa e na escola. “Um aluno que lê muita literatura digital provavelmente vai ser um aluno que entende melhor como funciona a comunicação digital, pois ele vai internalizando esse novo paradigma com textos de qualidade”, afirma a pesquisadora, em entrevista ao Blog da Letrinhas.
Trata-se de uma obra que vai interessar a todos que estudam a leitura e também para aqueles que são leitores, uma vez que os livros digitais já são uma realidade em suas bibliotecas.
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